Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto. João 12 v 24.
"Vão ser expulsos seguindo os critérios legais. Tenham certeza que crimes como esse não vão ficar impunes em nosso governo." Rui Costa (PT) - Governador da Bahia ao prometer punição para PMs acusados de estuprarem menor de idade grávida na RMS.
PSD
Insatisfeito na agremiação, o deputado estadual Alan Sanches deve se abrigar em outro ninho político. Está avaliando para onde ir, convites não faltam para o parlamentar, PDT, PMDB, PSDB e outros. Para onde for, além dele, acompanha o vereador (Salvador) Duda Sanches seu filho e aliados. A insatisfação maior de Sanches é a reciprocidade, de membros do governo com os parlamentares “não existe”. Deixa claro em seus discursos, que o governo devia ter um interlocutor com autonomia entre o executivo e o legislativo.
Vereador
O ex-deputado estadual Capitão Fábio, não quer abandonar a política. Deseja voltar seguindo uma nova carreira. Vai disputar no ano vindouro, uma cadeira na Câmara de Vereadores de Itabuna. Eleito pela primeira vez a deputado estadual para a Assembleia Legislativa, no período de 2003-2007 e reeleito em 2007-2011, pelo Partido Republicano Progressista (PRP).
Pré-candidato
O deputado estadual Pastor Sargento Isidório (PSC) busca novo horizonte na política. Deseja trocar o parlamento pelo executivo. É pré-candidato, a Prefeitura Municipal de Salvador. Eleito para mais um mandato em 2013 com 123.234 votos do povo baiano ficou, na segunda colocação, no ranking eleitoral, perdendo só para o seu colega e presidente da Assembleia Legislativa deputado Marcelo Nilo (PDT). Semana que passou, Isidório teve um encontro com o governador Rui Costa (PT), falou de sua pretensão e segundo o mesmo o chefe do executivo acatou seu pleito. Isidório dirige a Fundação Dr. Jesus, uma instituição voltada para recuperação de dependentes químicos, onde tem mais de mil pessoas internas.
Rejeição
O líder do Solidariedade na Câmara dos Deputados, deputado Arthur Maia (BA), espera que o Tribunal de Contas da União (TCU) rejeite as contas da presidente Dilma Rousseff, fazendo valer e cumprir a legislação do País. “O TCU, historicamente, tem sido tolerante, e até leniente, com os absurdos praticados pelos presidentes da República. Só que agora houve exagero, passou-se do ponto. Ao rejeitar as contas do governo, a Corte estará dizendo que a nossa Constituição e a Lei de Responsabilidade Fiscal não são leis mortas”, disse Arthur Maia, em pronunciamento no Plenário da Câmara na noite de terça-feira (14).
Cargos
Foi aprovado terça-feira (14) pelos deputados estaduais o Projeto de Lei 21.376 de julho de 2015, oriundo do Poder Executivo, que cria 16 (dezesseis) cargos de Assessor de Desembargador, símbolo TJFC-2 e 8 (oito) cargos de Assistente de gabinete símbolo TJFC-3. Os futuros servidores atuarão na região Oeste da Bahia, e atende as necessidades decorrentes da ampliação do número de Desembargadores do TJ-Ba, que passou para 61 membros. Mesmo em recesso parlamentar, os deputados atenderam a convocação do presidente Marcelo Nilo (PDT) e não vão receber nenhuma recompensa financeira, pela sessão extraordinária.
Cargos I
Dirigentes do Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário (Sintaj), não vê a lei aprovada, como um ganho para o judiciário. A lei cria cargos comissionados na Câmara do Oeste, nesse sentido enfraquece a justiça de 1º grau. O projeto foi aprovado por acordo de líderes, do governo e oposição, em sessão extraordinária terça-feira (14), a pedido de urgência para apreciação do Projeto de Lei do presidente do Tribunal de Justiça desembargador Eserval Rocha. A criação de 24 cargos comissionados para a Câmara do Oeste custará, por ano, R$ 5,6 milhões aos cofres da Corte.
Destino
Fonte brasiliense informa que será o PSD o destino do senador Walter Pinheiro, embora não indique em que condições se dará a filiação, nem como seria o entendimento com o senador que o partido já tem na Bahia, Otto Alencar.
Pinheiro vinha sendo disputado por duas legendas. O PSB o queria intensamente, mas a conversa não foi adiante. O PRB, que estava disposto a dar o céu ao senador, teve de se contentar com desprezo reverencial.
O que está definido é a saída do PT, pois a situação, além de insustentável, é pouco recomendável. Pinheiro sofre forte pressão dos amigos e até da família para tomar uma decisão que está pra lá de madura. [Por Escrito]
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