Deputado de baixo clero com necessidade de aparecer, diz Dayane Pimentel sobre Daniel Silveira
O líder do PSD, partido da base aliada do Governo, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), o deputado Diego Coronel afirmou que o estado tem condições financeiras de contrair um novo empréstimo, em resposta às críticas da oposição sobre o crédito solicitado pelo governador Rui Costa (PT), de R$ 1,5 bilhão.
Coronel alega que o governo consegue cumprir as suas obrigações fiscais, mas reconhece que o crédito junto ao Banco do Brasil em um valor tão elevado merece uma discussão mais aprofundada.
Em conversa com o BNews, ele confirmou que já solicitou uma reunião com o governador e o sua equipe para "explanar" o assunto e dar mais transparência ao processo, para em seguida levar para a AL-BA.
"Solicitei ao líder da maioria que o governo fizesse uma explanação do que seria feito, para todos os deputados terem conhecimento necessário e assim evoluir com esse empréstimo", disse Coronel.
"Por mais que estejamos com dificuldades em razão da pandemia, cumprimos com nossas obrigaçoes rigorosamente e temos uma avaliaço positiva. Mas em específico sobre esse empréstimo, a gente gostaria, eu gostaria, que pudéssemos nos inteirar mais desse processo", acrescentou.
Colega de partido de Coronel, o deputado Alex da Piatã (PSD) questionou o argumento do líder da oposição, Sandro Régis (DEM), de que a Bahia é "má pagadora". O democrata afirmou que a nota C do estado no quesito Capag (Capacidade de Pagamento) do Tesouro Nacional era ruim e que o empréstimo de R$ 1,5 bilhão poderia levar a Bahia à falência.
Para Alex da Piatã, a classificação da Bahia não é ruim, principalmente em comparação com estados mais ricos como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que receberam nota D, de acordo com último registro de 2019 do órgão.
O deputado vê com "naturalidade" o empréstimo em meio à pandemia de Covid-19 e afirma que o investimento em mobilidade urbana e outras áreas pode ser importante para gerar empregos e movimentar a economia, principalmente com o fim do auxílio-emergencial.
"Vejo com naturalidade, a saúde financeira do estado é uma das melhores do Brasil, um dos melhores índices [....] não vejo nada demais, pelo contrário, não temos histórico de atraso de pagamentos de servidores. Estamos preparados e é um momento oportuno, é uma motivação para que busquemos mais investimentos, que temos muita gente desempregada que precisa se inserir no mercado de trabalho e só vão se tiver investimento", disse Alex ao BNews.
Fonte: BNews
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