CMFS: Vereador sugere que Governo ceda área próxima ao Clériston Andrade para o Tribunal de Justiça da Bahia
“Porque arrancar tantas árvores importantes para os estudos a fim de construir um prédio?”, questionou o vereador Pastor Valdemir (PV), na sessão da terça-feira (09), ao sugerir que o governador Rui Costa (PT) ceda um terreno próximo ao Hospital Geral Clériston Andrade, “ou tantos outros que o Governo tem no nosso município”, para o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA). Na visão do presidente da Comissão de Obras, Urbanismo, Infraestrutura Municipal e Meio Ambiente, a “doação” de 8.000m² do Horto Florestal da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) “é um crime”, porque a área é utilizada para a realização de atividades acadêmicas e pesquisas nas áreas da botânica, biologia e biotecnologia e, caso retiradas, as árvores presentes no local “não poderão ser replantadas”. “Falam tanto em zelar pela educação e o nosso excelentíssimo governador doa uma área tão importante de pesquisa para os nossos estudantes, repleta de plantas raras que serão arrancadas para construir um prédio”.
De acordo com o líder do governo, vereador Lulinha (DEM), a Prefeitura já notificou os responsáveis por autorizar a retirada das árvores sem o consentimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Manifestações contra a retirada de árvores
Considerando as antigas mobilizações contrárias à retirada de árvores nas Avenidas Getúlio Vargas e Maria Quitéria, durante o processo de implantação do BRT, em 2015, o vereador Lulinha questionou o posicionamento dos manifestantes frente aos 8.000m² do Horto Florestal cedidos pelo Governo do Estado. “Cadê aqueles defensores da não derrubada de árvores? Ninguém está vendo mobilização nenhuma, todo mundo se calou”. Em resposta, o Pastor Valdemir (PV) convidou os membros dos movimentos que participaram destas manifestações a se unirem aos vereadores para contestar a cessão do espaço ao TJBA. “Precisamos dar as mãos e nos unir para não permitir que este crime venha a acontecer. Não é só contra aquela unidade, mas, é contra a nossa cidade, os estudantes e contra o meio ambiente”.
Como participante dos manifestos de 2015, o vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), disse que é “fundamental que haja resistência” contra o atual processo. Ele também afirmou que já está dialogando com a Associação Docente e com estudantes da UEFS para entender as suas demandas e recorrer às medidas cabíveis.
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